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Zona rural não é só agricultura
29 de outubro de 2020

Os investimentos em saúde, educação, infraestrutura, cultura, esporte e várias outras áreas, na zona rural de Feira de Santana, realizados pela Prefeitura, são executados pelas respectivas secretarias responsáveis, não integrando despesas previstas no Orçamento da pasta de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural. O argumento é do líder do Governo na Câmara, vereador Marcos Lima (DEM), para contestar críticas dos oposicionistas  Alberto Nery (PT) e Roberto Tourinho (PSB) sobre a dotação orçamentária deste órgão do Governo para o exercício 2021  . Eles consideram reduzido o valor destinado a esta secretaria, em relação às demandas dos distritos e também criticam que a Comunicação Social tenha uma dotação maior.  No entanto, segundo o líder governista, quando somados os valores aplicados em construção e reforma de escolas,  unidades de saúde e praças públicas,  pavimentação de ruas e  recuperação de estradas, entre outros, a partir das secretarias específicas, o cálculo aponta para  uma quantia muito maior investida nos  distritos.  “Há uma confusão sobre isto. Mas todos sabem que o volume de recursos aplicados anualmente na zona rural ultrapassa, e muito, os 5 milhões de reais estimados para a Seagri.  Na verdade, a verba prevista para a pasta de Agricultura tem, basicamente, uma exclusiva finalidade, que é plenamente atendida”, diz Marcos Lima.

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